Bem Vindo (a) ! *

segunda-feira, 29 de março de 2010

Desire*


Fora o tempo desperdiçado...
E o que me fez sofrer e mudar!
Ainda que algumas coisas não voltem ao que eram...
Espero eu Ser e Voltar ao que sempre fui...
Na alegria...
No humor...
No que sou...
...ainda que seja, apenas o cansaço, que me debata...
Mas só quero voltar a ser Eu!
Mesmo que os outros tenham mudado....e assim continuem...

sexta-feira, 26 de março de 2010

Alguma resposta?

Na amizade gostamos porque gostamos... deve ser espontânea, sempre acho eu...
e quando já não há qualquer espontaneidade?! o que fica?

eu não sei...

O que Tenho na Palma da Minha Mão?

Em momentos nada...
...noutros tudo...
agora,
esperança...

palavras incentivo são como uma pequena luz de esperança...
a outras, são o que, ás vezes, nos dá mais força para mostrar, que não é assim como pensam...
e nos ensina!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Estás Triste?!

Já perdi a conta à quantidade de vezes que me fizeram esta pergunta nos últimos 3 dias...
E a verdade é que não tenho resposta... não me sinto feliz, contente ou seja o que for, mas não tenho o que responder, ou que dar resposta à minha fáceis.
Talvez muita coisa acumulada...
Coisas mesquinhas, burrices, desatenções, esquecimentos, raivas, ódios, algumas frustrações, desilusões...e até talvez algumas coisas que pensamos que vamos ouvir o contrario.
e uma paz de casa que cada vez há menos, sinto menos... que me custa a acreditar...acho que lidar com isso todos os dias, ainda é pior, porque é tudo o que não devia ser, Nunca!
Estou desgastada... !!
Só espero que isso não me prejudique futuramente....

domingo, 21 de março de 2010

Folha Amassada

Quando criança, por causa de meu carácter impulsivo, tinha raiva à menor provocação.
Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.
Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva, e entregou-me uma folha de papel lisa e me disse:
A M A S S E – A!
Com medo , obedeci e fiz com ela uma bolinha.
- Agora, deixe-a como estava antes. Voltou a dizer-me.
Óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas.
O professor me disse, então:
- O coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.
Assim, aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente.
Quando sinto vontade de estourar, lembro daquele papel amassado.
A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar.
Quando magoamos alguém com nossas acções ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais...

Alguém já disse, certa vez:
- Fale somente quando suas palavras possam ser tão suaves como o silêncio.
Mas não deixe de falar, por medo da reacção do outro.
Acredite, principalmente em seus sentimentos!

Fenix Faustine

Afinal Já alguém tinha dito, de outra forma, o que tanto escrevi...

quinta-feira, 18 de março de 2010

Lição de Vida ...

Experiência.

À situações dolorosas na vida, que tendem a acontecer em ciclo, directamente, indirectamente, ou até mesmo connosco ou quando estamos apenas no meio.
Há "Dejá-Vuz" que teimam em acontecer, da primeira vez, assisti e opinei.
Da segunda vez sofri (ainda estando em recuperação, porque o tempo amolece mas não faz esquecer).
Doeu, e ainda doí, parte, mas além de mais força ter trazido, trouxe alguma experiência.
E agora acho que posso considerar que estou no meio...porque critico apoio mas não me afecta pelo menos directamente.
Confiamos, consideramos e por isso temos expectativas do outro, e de que aquilo que sentimos e o que os outros são para nós, pensamos que assim o é também no outro sentido, pois pensamos que os outros também o sentirão por nós a mesma partilha, a mesma confiança e sobretudo o mesmo sentimento... e quando não o são, ficamos desiludidos...e magoados.
É por saber o que sentem, e como se sentem, que consigo ter a calma, que não teria se não soubesse, ter algumas palavras... e perceber.
Pelo menos quando sofremos por algo, caso venha acontecer de novo, temos experiência para saber apoiar, e confortar...não é como quem apoia mas só dá 'bitaites' sem sentido, e sem saber como estamos.

Talvez assim consigo perceber os grupos de partilha de experiências, as terapias de grupo... é esse o principio.

E agora digo, não deixem de dizer hoje o que sentem, porque amanha a bola de neve pode ser demasiado grande para se desfazer, e não vai passar. E sim vai doer, muito!
Mas as coisas só se resolvem mesmo se a resposta ou desculpas, forem sinceras e sentidas... não voltando do mesmo a se passar!

...mas sei que nada justifica certos actos! Mesmo nada sendo uma obrigação!

domingo, 14 de março de 2010

That's What Friends Are For

E eu nunca pensei que sentisse desse jeito
E como longe, como eu estou consternada
E estou feliz, eu peguei a chance pra dizer
Que eu acredito, eu amo você

E se eu nunca fosse embora
Bem, então feche seus olhos e tente
Sentir o caminho que estamos hoje
E aí então você pode lembrar

Continue sorrindo, continue brilhando
Fazendo o que você sempre pode em mim
Com certeza, é para isso que servem os amigos

Por tempos bons e tempos ruins
Eu estarei do seu lado pra sempre
É para isso que servem os amigos

Eu nunca pensei que eu sentisse desse jeito
Bem, você venho e se abriu
E agora há tanta coisa que eu vejo
E então, por sinal, eu te agradeço

E então por tempos nós estamos juntos
Bem, então feche seus olhos e agora
Essas palavras estão vindo do meu coração
E aí então você pode lembrar

Continue sorrindo, continue brilhando
Fazendo o que você pode em mim
Com certeza, é para isso que servem os amigos

Em bons tempos e tempos ruins
Eu estarei ao seu lado, pra todo o sempre
É para isso que servem os amigos

sexta-feira, 12 de março de 2010



http://www.facebook.com/video/video.php?v=1268187780252

Aproveitem a vida e ajudem.se uns ao outros, apreciem cada momento, agradeçam, e não deixem nada por dizer, nada por fazer... António Feio

quinta-feira, 11 de março de 2010

no feel...


Sentir, mas sem sentir.
Ja não sei sentir...
sentimentos...
tanto reclamei que era mais fácil não os ter...
e agora... o é mesmo
como que se um buraco negro infinito se falasse...
até por objectos...
não consigo sentir...
como se adormecida estivesse...
...deve ser essa a minha morfina.
a tristeza é tão profunda, que não me deixa
sentir, nada...
uma bolha que cada vez se encolhe mais...
vazia, fria...
Haverá definição?!
sei o que gosto apenas pelo que conheço no passado...
agora... nem isso consigo saber...
como se em coma estivesse, estado estuporoso,
Insensível....

segunda-feira, 8 de março de 2010

















....ing More than ever...who i love...
The only moment that i was good and happy is in the past... nowadays, i haven't a good motive to smile...

I don't remember who is important only when i need! but not everyone is like that!

(Life) Without Color . . .
Carpe diem quam minimum credula postero
colha o dia, confia o mínimo no amanhã

sábado, 6 de março de 2010

Há dias que não devia sequer acordar...

É incrível como quando as coisas estão mal... ainda podem piorar... ... .. .

Estou sem folgo...
de tanta lágrima que deito...
O Soluçar não me deixa respirar...
Estou sem voz, que me faça falar...
Estou sem a alma que me pertence...
Arde-me os olhos...
Já não tenho lágrimas...
mas ainda assim elas caiem sem pedir...
A força cada vez é menos...
Dia após dia, faz menos sentido...

quinta-feira, 4 de março de 2010

Mafalda Veiga e Tiago Bettencourt - Balançar




Pedes-me um tempo,
para balanço de vida.
Mas eu sou de letras,
não me sei dividir.
Para mim um balanço
é mesmo balançar,
balançar até dar balanço e sair...
Pedes-me um sonho,
para fazer de chão.
Mas eu desses não tenho,
só dos de voar.

Agarras a minha mão com a tua mão
e prendes-me a dizer que me estás a salvar.
De quê?
De viver o perigo.
De quê?
De rasgar o peito.
Com o quê?
De morrer,
mas de que paixão?
De quê?
Se o que mata mais é não ver o que a noite esconde
e não ter, nem sentir, o vento ardente a soprar o coração...

Pedes o mundo
dentro das mãos fechadas
se o que cabe é pouco
mas é tudo o que tens.
Esqueces que às vezes,
quando falha o chão,
o salto é sem rede e tens de abrir as mãos.

Pedes-me um sonho
para juntar os pedaços
mas nem tudo o que parte
se volta a colar.
E agarras a minha mão com a tua mão
e prendes-me
e dizes-me para te salvar.
De quê?
De viver o perigo.
De quê?
De rasgar o peito.
Com o quê?
De morrer, mas de que paixão?
De quê?
Se o que mata mais é não ver o que a noite esconde e não ter nem sentir o vento ardente a soprar o coração.

terça-feira, 2 de março de 2010

Serei exigente..?
Serei orgulhosa...?
Serei fraca...?
Saberei pouco...?
Serei incompetente...?
Será o meu documento tão pobre que vai logo para o lixo?!
Será esse o(s) motivo(s) de não haver uma única resposta positiva?...
.
.
.
*.*

segunda-feira, 1 de março de 2010

Promessas

As promessas, como as pessoas, perdem a força quando envelhecem.
Marcel Pagnol

Eu não prometo, nunca sabemos o dia que vem depois.
Eu não quero prometer, para não poder errar...ou desiludir
Se eu digo algo para o futuro..
...que farei.
...que estarei.
...que podem contar...
Se o digo, tento respeitar o que digo...ser fiel aos meus sentimentos
... a não ser que algo do outro lado faça algo que altere esse desejo ou vontade...
e que o fim para qual o disse já não faça sentido!
Falo, considero, e se o merecer... valerá o que disse.

Família

"Na Família, aquilo que os une está num plano imensamente superior a tudo aquilo que os possa afastar, muito acima das discórdias, das zangas, dos amuos, dos diferentes pontos de vista, podem as ondas enfurecidas de um mar de inverno salpicar as estrelas? Alguém ligou aquelas vidas com um nó, e a vida de um é a Vida dos outros, e o Sorriso de um é a Alegria dos outros, e a Dor de um é a Dor dos outros" . . . . "
(Paulo Geraldo)