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Como o amor se pode tornar em ódio.
Seguimos sem pensar nas atitudes, sem saber se gostamos ou não. ou sem saber se os outros gostam ou não...seguimos, e dizemos sem pensar coisas, sem nexo, e descabidas que são de pouco gosto de outrem... uma vez com graça, uma outra com menos graça e a seguinte com nenhuma...mesmo que como brincadeira...
A percepção é feita, e se formos queridos (no sentido de gostar), mudamos atitudes para que de futuro algo se altere e não torne odiado...e porque se gostamos, gostamos de saber que o outro gosta...
Mas se se estagna, e fica o mesmo discurso, com má receptividade o mais que pode acontecer é, além de vir de alguém que era suposto apoiar ou dizer palavras de agrado, é criar uns certos nervos á flor da pele...só é pena que isso ao fim de tanta insistência e pouco gosto de quem ouve o mesmo assunto se torne, raiva!