"O Que é Família Disfuncional
Uma família disfuncional é aquela que responde as exigências internas e externas de mudança, padronizando seu funcionamento. Relaciona-se sempre da mesma maneira, de forma rígida não permitindo possibilidades de alternativa. Podemos dizer que ocorre um bloqueio no processo de comunicação familiar".
Ainda que este comportamento soe doentio, ele tem que ser mantido, mesmo que para isso um membro da família seja eleito para 'ser' ou 'ter' o problema. Os sintomas do 'paciente identificado' constituem a expressão de uma disfunção familiar e o tratamento deve ser feito considerando as inter-relações que se estabelecem no grupo.
Sempre que se fala em família disfuncional, estamos falando de doença nas famílias. Assim, temos todo o funcionamento familiar envolvido nesse problema". Alguns autores psicanalistas, como José Bleger e Eduardo Kalina, desenvolveram bastante a questão das dinâmicas familiares. Pode-se falar em dois modelos básicos de desestruturação nas relações familiares: "há as famílias 'cindidas' e as famílias 'simbióticas'".
Nas primeiras, os membros das famílias não conseguem se relacionar entre si. Encontram-se divididos, dispersos. Funcionam e se relacionam como se, ao ficarem juntos, todos corressem riscos do ponto de vista emocional. Assim, as pessoas não podem ter um relacionamento afectivo, são frias entre si. A doença dessas famílias cindidas está na dificuldade de convívio. Os membros percebem que ao conviverem entre si eles magoam-se e afectam-se negativamente, uns aos outros.
Já no extremo oposto, temos as famílias simbióticas, aquelas em que os membros da família vivem num estado de fusão. Não há diferenciação entre os papéis familiares, estes são confusos e não divididos. As pessoas sentem dificuldades em viver independente dos outros membros da família, estão num estado de constante 'grude'. Em ambos os casos, está-se falando de doenças familiares do ponto de vista do desenvolvimento afectivo, inter-relacional e de organização psíquica."
Uma família disfuncional é aquela que responde as exigências internas e externas de mudança, padronizando seu funcionamento. Relaciona-se sempre da mesma maneira, de forma rígida não permitindo possibilidades de alternativa. Podemos dizer que ocorre um bloqueio no processo de comunicação familiar".
Ainda que este comportamento soe doentio, ele tem que ser mantido, mesmo que para isso um membro da família seja eleito para 'ser' ou 'ter' o problema. Os sintomas do 'paciente identificado' constituem a expressão de uma disfunção familiar e o tratamento deve ser feito considerando as inter-relações que se estabelecem no grupo.
Sempre que se fala em família disfuncional, estamos falando de doença nas famílias. Assim, temos todo o funcionamento familiar envolvido nesse problema". Alguns autores psicanalistas, como José Bleger e Eduardo Kalina, desenvolveram bastante a questão das dinâmicas familiares. Pode-se falar em dois modelos básicos de desestruturação nas relações familiares: "há as famílias 'cindidas' e as famílias 'simbióticas'".
Nas primeiras, os membros das famílias não conseguem se relacionar entre si. Encontram-se divididos, dispersos. Funcionam e se relacionam como se, ao ficarem juntos, todos corressem riscos do ponto de vista emocional. Assim, as pessoas não podem ter um relacionamento afectivo, são frias entre si. A doença dessas famílias cindidas está na dificuldade de convívio. Os membros percebem que ao conviverem entre si eles magoam-se e afectam-se negativamente, uns aos outros.
Já no extremo oposto, temos as famílias simbióticas, aquelas em que os membros da família vivem num estado de fusão. Não há diferenciação entre os papéis familiares, estes são confusos e não divididos. As pessoas sentem dificuldades em viver independente dos outros membros da família, estão num estado de constante 'grude'. Em ambos os casos, está-se falando de doenças familiares do ponto de vista do desenvolvimento afectivo, inter-relacional e de organização psíquica."
quando se fala e isso gera uma guerra ou um tom de voz mais alto, onde tudo está em desacordo...
não é isso?
não é isso?
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